terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Um absurdo a menos!

Ainda há juízes em Brasília! Gilmar Mendes arrasou o Habeas Corpus que garantia a absurda situação do pai verdadeiro ter que lutar pela guarda de seu filho, que era mantido, de forma absurda, na companhia do segundo marido da falecida mãe do menino. O cara se dizia "pai sócio-afetivo", um absurdo que só pode ser aceito pelo judiciário de um país pouco sério e graças a influência da família do "sócio-afetivo" no judiciário Carioca. O pai verdadeiro lutou por cinco anos para ter seu filho de volta. Tudo isso num país estrangeiro, sem conhecer os meandros do judiciário brasileiro e sem mesmo saber a língua.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Absurdo

Realmente eu não consigo entender por que este caso Sean Goldman já não foi encerrado com o retorno do garoto para os EUA, onde ele tem que viver junto com o pai. O Brasil assinou um tratado internacional para garantir o retorno de crianças aos pais, em suas nações de origem. Já houve dezenas de casos em que crianças retornaram ao Brasil graças a este tratado e nós não agimos de forma recíproca. Neste caso em particular, a família do padrasto é de advogados muito influentes, com muitas conexões no judicário, algo muito típico na terra do "homem cordial", onde as leis escritas valem menos do que as relações pessoais e de compadrio. Toda a sorte de chicana tem sido usada para evitar o retorno do menino para junto do pai. Este é um drama que envorgonha os brasileiros de bem.

Mondo Cane!

Esta notícia é uma das mais terríveis que eu já li. O padrasto encheu o enteado com agulhas em sessões de "ritual místico". Mistura de maldade, ignorância, cachaça, misticismo... Esta é uma realidade do Brasil profundo. Todo mundo sabe que é terrível. Quem já leu "Os sertões" sabe que esta mistura já era muito bem conhecida e nada foi feito.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Adeus, Alborghetti

Não sou muito ligado a coisas de TV mas eu adorava o Alborghetti. Fará falta. Muitos ficavam chocados, outros não gostavam, só que ninguém ficava indiferente. Ficam as lembranças de uma época com menos frescura, sem a pior censura que é a politicamente correto.